Este período do ano é muito oportuno para celebrações natalinas, de final de ano, confraternizações entre empregados e empregadores, confraternizações de formaturas e tantas outras. Fica até difícil pensar no real sentido do natal, em meio a expressiva demanda.
Pode ser relevante pensar seu sentido para nós cristãos, na atualidade, em que até mesmo celebrações estão sob restrições ou indagações. Nada melhor que deixar as representações periféricas para tentar absorver a riqueza da glória e da graça que emana do nascimento do Mestre Jesus.
Pensar em como deveriam ser doces suas palavras (mesmo as mais duras!), pensar em como Ele impactou tantas pessoas em diferentes momentos e por diversas razões! Seus olhos "brilhavam" por amor. Homens e mulheres comuns, outros destacados líderes, se achegaram a Ele com a expectativa de saber suas razões ou usufruir de sua vida em doação aos Seus que tanto amou (Lucas 24:13-35).
Este SER que habitou entre nós, gerando tantos antagonismos e sentimentos contraditórios, somente pode ser entendido a partir da percepção de que, de fato, era o Messias prometido e profetizado, dito que seria um menino antes mesmo da concepção (Isaías 9:6).
No nascimento foi-lhe oferecido uma estrebaria, lugar de animais em tempos sem muitas medidas sanitárias. E sobre aqueles três viajantes que discerniram os tempos, trazendo-lhe presentes de reis?
O nascimento de Jesus, ainda está cercado de mistérios tanto quanto sua vida e morte. E a ressurreição? Há os que preferem celebrar um Cristo histórico (sem evento sobrenatural). Entretanto a cristandade celebra um Cristo ressurreto e entronizado!
“Esse cara [...]” como alguém disse em conversa certo dia, na verdade, é um SER muito pessoal e especial. Veio a ser o próprio Senhor sobre tudo e sobre todos.
“[...] Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz [...]”. (ARA, Isaías 9:6)
Um abraço!