...E O MENINO SE FEZ HOMEM!

Por invariáveis vezes, neste período do ano, propício para celebrações natalinas, de final de ano, confraternizações entre empregados e empregadores, confraternizações de formaturas e tantas outras, fica até difícil pensar no real sentido do natal, em meio a expressiva demanda. Por isso tentaremos um passo à frente para sair dessa zona escura ou de obscurantismo, que tenta-nos reduzir o que seria o principal evento (em que pese contrapontos) universal para este tempo. 

Não é pertinente discutir datas ou tentar elucidar os eventos cronológicos que cercam o que consideramos o nascimento do Cristo Salvador. Mas pode ser relevante pensar seu sentido para nós, na atualidade, em que até mesmo celebrações estão sob restrições. Nada melhor que deixar as representações periféricas para tentar absorver a riqueza da glória e da graça que emana do nascimento do Mestre Jesus.

Pensar em como deveriam ser doces suas palavras (mesmo as mais duras!), pensar em como Ele impactou tantas pessoas em diferentes momentos e por diversas razões! Seus olhos brilhavam. Mulheres e homens comuns, outros destacados líderes, se achegaram a Ele com a expectativa de saber suas razões ou usufruir de sua vida em doação aos Seus que tanto amou. O que Ele tinha a oferecer? Transformação: como representou na multiplicação dos pães e no partir do mesmo em casa de (provavelmente) Cléopas e alguém de sua família (?), se auto apresentando novamente aos seus discípulos, após a ressurreição, findo o trajeto entre Jerusalém e o vilarejo de Emaús.

O nascimento de Jesus, ainda está cercado de mistérios tanto quanto sua vida, morte. E a ressurreição? Há os que preferem celebrar um Cristo histórico (sem evento sobrenatural). Entretanto, este SER que habitou entre nós, gerando tantos antagonismos e sentimentos contraditórios, somente pode ser entendido a partir da percepção de que, de fato, era o Messias prometido e profetizado, dito que seria menino antes mesmo da concepção. Vale a compreensão de que, em condições naturais de concepção, gestação e parto, tudo teria para desfecho num aborto, aborto espontâneo ou morte prematura. Mas não foi isso que ocorreu. A Criança nasceu. Gloriosa, radiante reverenciada pelos sábios da época ditos “magos-pastores”. 

Os que não O reconheceram ofereceram-Lhe uma estrebaria, lugar de animais em tempos sem muitas medidas sanitárias. Mas aqueles três viajantes que discerniram os tempos O presentearam como um REI o que realmente Ele foi e sempre será nos corações dos crentes (sem pedantismo).

Portanto, podemos celebrar a grandiosa salvação que nos alcançou através dessa maravilhosa dádiva divina de nos proporcionar tão grande livramento sem que merecêssemos bem algum.

“ESSE CARA [...]” como alguém disse em conversa comigo certo dia, na verdade, é um SER muito pessoal e especial, é o Senhor sobre tudo e sobre todos.  A Cristo a Glória Para Sempre, Amem!

“[...] Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz [...]”                            

Isaías 9.6 (ARA)

 

Um forte abraço a todos!

                                              

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