Testemunho da fé (I)
“[...] e sereis minhas testemunhas..." (Atos 1:8b, ARA)
Ainda durante o primeiro século desta era, os discípulos foram identificados/nomeados como ‘cristãos’, pelas sociedades de sua época. Foi uma nomeação natural e com perceptível razão de ser, por causa do modo de viver aprendido com os Apóstolos e discípulos de Cristo após sua morte.
Embora os primeiros cristãos não reivindicavam nenhum reconhecimento público, foi algo natural, que ocorreu, a priori, pelas práticas de fé dos primeiros crentes. Eram pessoas simples, que baseavam suas vidas na experiência de fé aprendida com os Apóstolos, que incansavelmente se dedicavam a apregoar sobre a morte – ressureição, e os ensinos de Jesus. Dessa forma, os que viviam de acordo sob essas premissas, eram considerados ‘cristãos’.
Logo, constata-se importante relação entre os seguintes textos, respectivamente (Atos 1:8b; 11:26b, ARA): “[...] e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra”; “[...] Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos”.
Baseados nessas constatações sobre a vida e o testemunho dos primeiros cristãos, fica notório que tratava-se de um coletivo de pessoas, relevante para sua época, e consequentemente era uma comunidade que influenciou significativamente aquela geração.
O dito mandato de Jesus, ou "Grande Comissão”(Mateus 28:18-20, ARA), representa a antecipação de Jesus, do que agora é retratado nos textos citados no Livro de Atos dos Apóstolos (Atos 1:8b; 11:26b, ARA) – ou como fora considerado pela Igreja contemporânea, ‘Atos do Espírito Santo’. Que permaneçamos firmes, a exemplo dos primeiros cristãos, nos termos de Atos 2:42 a 47.
Ademais, retomaremos esse tema, em breve.
Um abraço e fé para todos!