Hospitalidade e Empatia (II)

 Hospitalidade e Empatia - Para retomar a questão:

"Não negligencieis a hospitalidade" (Hebreus 13:2a, ARA)

A experiência cristã, entre outras questões, consiste na continuidade da vivência dos primeiros crentes, a exemplo do que se observa em Noé, Abraão e tantos outros. A cristandade atual replica dos antepassados a força, a fé e os compromissos, a fim de permanecer como sal e luz dessa terra. É na simplicidade dessa experiência que encontramos o sabor e a oportunidade de manifestar tamanha relevância. Assim também devemos compreender sobre as necessidades do momento em que vivemos e procurar correspondência às mesmas. Esse é o caso da prática do 'Ministério da hospitalidade' por todos os crentes.

É fato que o evento do nascimento de Jesus, foi surpreendente, ou sem prévio aviso em cartaz. De certa forma era necessário ocorrer em caráter reservado, discreto, ainda que permaneça a observação sobre a [precária] acolhida que lhe foi oferecida. 

Convém recordar que aqueles aos quais importava saber, e que estavam atentos - não desapercebidos ou distraídos, a esses houve sinais e comunicados divinos sobre o evento iminente. Cada qual ficou sabendo, a seu tempo, que o Cristo estava em gestação e para nascer. 

É preciso considerar que todas as forças contrárias ao plano divino foram surpreendidas. Aos hebreus, além dos relatos proféticos, caberia lembrar de que, desde os tempos de Moisés, foi-lhes dado mandamento para que bem acolhessem aqueles que se aproximassem em necessidades (Êxodo 22:21).

Por isso mantenhamo-nos vigilantes e não percamos as oportunidades de promulgarmos as boas novas de Cristo. Sejamos hospitaleiros, em todo o tempo e fora dele. Esses são alguns dos fundamentos do nascimento de Jesus, nosso Senhor. 

Um abraço a todos!

Obs.: O nascimento do Salvador, foi celebrado nas entrâncias celestiais sob o brado de "Gloria a Deus nas maiores alturas" (Lucas 2:14a). Por alguma semelhança, se diz que há "festa nos céus", quando alguém se arrepende, dá meia volta, renasce para o Pai (Lucas 15:7, 32). 


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#liberdade
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