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Este é o cálice

“Este é o cálice” (Lucas 22:20, ARA) Às vésperas de sua crucificação, também coincidindo com o período da celebração da páscoa judaica, Jesus teve mais um encontro marcante com seus discípulos. Provavelmente fossem os doze apóstolos, até então. Podemos pensar que, como nos relatos de João, o evangelista (João 6:41-59), Jesus vinha comentando que o Cristo daria a vida para a salvação dos pecadores. De igual modo, os seguidores de Jesus deveriam ter conhecimento da páscoa dos hebreus. Portanto, com esses elementos ali presentes em sua pregação, o Senhor passa a explicar que sua entrega na cruz é sem retorno.  Em algum momento Pedro até tentou persuadi-lo em desistir, no que foi duramente repreendido (Mateus 16:21-23). “É necessário que o Filho do Homem [...] seja morto e, no terceiro dia, ressuscite ” (Lucas 9:22). O corpo do Senhor foi dado como “corpo para o sacrifício”, que em nada seria poupado. “Este é o cálice da nova aliança no meu sangue derramado em favor de vós” (Lucas 22...

Poder & obediência

“Este é o meu Filho amado; a ele ouvi” (Marcos 9:7b, ARA) Deus dá testemunho a respeito de Jesus em dois momentos distintos e marcantes para nossa observação. Um dos momentos foi esse que citamos. Antes disso, algo semelhante é mencionado por ocasião do batismo em águas do nosso Senhor (Lucas 3:22). Lucas também faz referência a esse fator, de aprovação divina, em outro dos seus registros (Atos 2:22).  Por outro lado, “[...] não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas” (Hebreus 4:15a). De fato, Jesus, aprovado por Deus, nos foi dado como exemplo de: poder, obediência; perseverança e testemunho. Nestes dias de tribulação, como também de alegria e louvor, não desistamos dessa longa peregrinação, para que sirvamos de encorajamento para os que ainda hão de crer em Jesus. Lembre-se “[...] se subo aos céus , lá estás; se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também” ( Salmos 139:8). Deus está sempre presente em todo tempo! Um abraço a todos! ...

Testemunho da fé (II)

 “[...] e sereis minhas testemunhas..." (Atos 1:8b, ARA) Vamos retomar nossas observações a partir do que foi escrito na postagem anterior, pelo que, "[...] Embora os primeiros cristãos não reivindicavam  nenhum reconhecimento público, foi algo natural, que ocorreu, a priori, pelas práticas de fé dos primeiros crentes. Eram pessoas simples, que baseavam suas vidas na experiência de fé aprendida com os Apóstolos, que incansavelmente se dedicavam a apregoar sobre  a morte – ressureição, e os ensinos de Jesus.  Dessa forma, os que viviam de acordo sob essas premissas, eram considerados ‘cristãos’." Entre o ministério terreno de Cristo e sua ascensão -glorificação, existe um fato que precisa ser destacado: trata-se de observar como os seguidores de Cristo mantinham sua esperança em relação ao presente e futuro de sua experiência de fé. Podemos elaborar essa análise pela atenção ao que lhes era pregado e ensinado por homens como Paulo e João o evangelista. Se aplicarmos ...